Cassino The Grant

Assunto: Cassino The Grant Dom Jun 25, 2017 10:59 pm

CASSINO THE GRANT

Situado no coração do West End, o The Grant é um cassino no estilo de Las Vegas. O lugar conta com cinco bares, um restaurante, música ao vivo e apresentações de cabaré, três andares de jogos e todo tipo de entretenimento durante 24 horas por dia. E o melhor: não precisa ser membro para entrar, como na maioria dos cassinos de outras cidades.

É recheado de mesas de poker, caça niqueis e de pessoas desesperadas para se dar bem na vida ou simplesmente desperdiçar seu dinheiro.

Assunto: Re: Cassino The Grant Qua Jul 12, 2017 12:14 pm

Dy Osborn

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[size=45]Já estava anoitecendo e eu sem nada para fazer, ainda deitada no dormitório do quartel tinha treinado muito aquele dia, me sentia cansada e mais forte, todo santo dia eu treinava com meu pelotão, sendo obstáculos, exercícios, lutas, de dia, de tarde e a noite e até debaixo de chuva. Um suspiro saíra de meu corpo cansado. Os olhos caídos, e o corpo tenso, o cansaço me dominava e era perceptível. Ainda com o braço embaixo da cabeça, não queria levantar da cama, mas também não queria ficar naquele quarto sozinha. Resolvi que iria dar uma volta, já não tinha mais meu amigo para conversar, a uns dias ele tinha sido expulso do exército por algo ruim que tinha feito eu precisava distrair a cabeça e já fazia uns dias que não via o tenente Hugo também.[/size]

[size=45]Troquei de roupa e sai do dormitório e segui em passos lentos pelos corredores vazios me perguntando onde o pessoal estava aquela hora, acabei saindo do quartel e caminhando por entre as ruas de paralelepípedos e olhando as pessoas felizes nos bares aquela noite.[/size][size=43] E, como uma jovem comum, gostava de andar para esvaziar a cabeça.[/size]

[size=43]Para a minha sorte, as ruas estavam praticamente vazias, ou seja, não havia nenhum barulho para me distrair dos meus pensamentos e me trazer para o mundo real. Então, pensativa, parei em frente a um enorme salão. Algas pessoas bem vestidas entravam é saiam a cada minuto. Acabei resolvendo e entrei no lugar, não era muito de jogar, mas naquela noite tentaria aquilo para distrair a cabeça. Sorri e segui direto para o bar, começaria a noite com uma boa dose de whisky.[/size]

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- Você blefa muito mal Hopkins. Você deveria coçar menos a sobrancelha. - Era parte da sua atividade semanal jogar poker com o Hopkins e alguns dos seus colegas, não que fosse muito justo jogar com Aaron Harper, mas o homem sabia com quem estava se metendo. De qualquer forma o velho homem ia abaixando as cartas desistindo e o rapaz ia recebendo suas fichas, ele tinha a quantia certa de que precisava para manter suas contas pagas, enquanto seu olhar ia até o homem. - Eu tenho que ir Hopkins, rapazes. Eu tenho um marido infiel para perseguir. - O detetive ia falando calmamente, quando o Hopkins acendia um charuto. - Quem é fiel hoje em dia Aaron? E isso deve ser uma benção, afinal, esse é o seu ganha pão. - O homem disse com uma risada divertida, enquanto o Aaron respondia com um sorriso de canto. Acenando e dando apenas um "Boa noite gatos preguiçosos" para todos eles, não precisava ficar lá por muito mais tempo.

O fato era que o Hopkins tinha razão, Aaron havia feito alguns trabalhos para ele. O homem era rico e dono de uma rede de comércios, ele pedia para o Aaron para conseguir provas das ultimas duas ex-mulheres deles e impedir que elas arrancassem dinheiro dele. Aquilo era praticamente um trabalho sujo, mas homens como Hopkins era melhor ter como amigo do que um inimigo. Ele mesmo era um bastardo traidor de esposas, e o Aaron ajudava acobertando suas fugas e mostrando transgressões. Fazia algum tempo que a Scotland Yard não lhe dava um caso de assassinato, roubo, qualquer coisa que achasse decente. Então casos como da Maria, uma dama da Espanha que estava desconfiada do marido era o ponto alto do seu dia. O Aaron sabia que o homem a traia, mas ela precisava de fotos e provas, isso era a parte complicada.

Mas antes de seguir para o trabalho, ele como sempre iria até o bar e pensando um pouco sobre o que iria beber. O homem sempre andava com seu estilo único, um sobretudo preto com uma regata preta por baixo, sua dog tag do exército americano amostra. Sua calça jeans com um par de coturnos, nunca perdendo muito do seu estilo militar de sempre. O rapaz abria seu celular e via uma foto dele com a filha, o único motivo dele não se tornar um alcoólatra incorrigível. O rapaz sentou no bar a duas cadeiras de distância de uma ruiva que havia acabado de chegar, enquanto olhava para o barman que já era seu conhecido.

-Glen Mackena 35 anos, o de sempre. - O rapaz pedia prontamente. O Barman como sempre o reconhecia e ele apenas aguardava. Normalmente o rapaz preferia ir nas garotas com pouco cérebro, como as que estavam sentadas em um grupo de quatro em uma mesa, elas eram alvos fáceis, mas ele não queria terminar com alguém naquela noite. A madrugada era curta, e ele tinha um marido infiel para descobrir em algumas horas, mas quão ruim seria apenas uma conversa? Ele olhou a ruiva de lado e a analisava prontamente, observando suas mãos, seu porte, ela era muito bonita, mas ela tinha uma peculiaridade. - Militar certo? Seu porte, suas mãos, eu sou um tanto observador. - O rapaz disse com um sorriso de canto, enquanto virava seu corpo e o seu whisky chegou prontamente. Ele apesar de ex-fuzileiro, abandonou aquela vida a muitos anos, mesmo que sua dog tag fosse uma lembrança disso. - Aaron, prazer conhece-la, senhorita... - Ele disse erguendo seu copo como se em sinal de brinde, ou de cumprimento e aguardando a resposta da ruiva.

Assunto: Re: Cassino The Grant Qua Jul 12, 2017 1:35 pm

Dy Osborn

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O dia cansativo e entediante tinha terminado de uma maneira até um tanto divertida. Em, um balcão em um cassino antigo. Ver todas aquelas pessoas jogando era empolgante e me levava a querer tentar o mesmo. Virei o corpo voltando o olhar para dentro do bar e pegando minha bebida das mãos do garçom, e logo minha cabeça saiu de orbita, ficando por longos minutos presa em meus pensamentos.

Chega um momento em que tudo parece estar por um fio. Bem, quando se é um soldado, realmente, tudo sempre está por um fio. Cada novo movimento, cada nova cartada, cada novo pensamento. Tudo pode lhe aproximar do precipício ou lhe afastar. E lá estava eu bem na ponta do precipício e pronta para uma nova missão suicida. Balancei a cabeça levemente, tentando relaxar e por alguns minutos esquecer aquela nova missão e voltando a realidade, olhei pelo espelho das prateleiras de bebidas, vendo o meu reflexo por ali.

Girei o copo de Whisky na mão, levando o copo a boca e bebendo um pequeno gole. Como aquela bebida chegava a ser intragável daquele jeito? Coloquei o copo sobre a mesa e voltei o olhar para um rapaz bonito que chamou minha atenção. Então ele era observador? Eu também, poderia se dizer e o olhei de cima a baixo. Abri um sorriso sincero o cumprimentando. - Sim, sou militar. E você seria um detetive? Seu porte, o jeito de se vestir, a forma como fala, entre diversas coisas. Sou Dyana e o prazer é todo meu. - Fiz sinal para que ele se sentasse ao meu lado. Seria bom ter com quem conversar aquela noite e ele poderia ser de grande ajuda. - Você vem sempre aqui? Acho, que sou a única que não estou acostumada com lugares como este.http://cupcakegraphics.forumeiros.com/u89" style="font: 8px arial;">(c)

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Notava como ela parecia olhar as mesas, os pensamentos a tirando de órbita um pouco antes dele falar com ela. Como todos, ela deveria estar fugindo de algo. Ele gostava de observar as pessoas, quem frequentava um cassino como aquele, normalmente fugia de algo. Um homem casado fugindo de um casamento entediante, um endividado tentando testar sua sorte, um trapaceiro tentando enganar os olhos da segurança, todo tipo de pessoas buscava se aventurar em um lugar como aquele em fuga da realidade. Aaron fugia de um passado tenebroso, fugia da responsabilidade de criar uma filha de nove anos, dos erros que cometeu com a sua ex-esposa, mas ele escondia isso bem com seu sarcasmo habitual, e seu jeito mais fechado.

Dyana, esse era o nome da ruiva. Ela notou que ele era um detetive, apesar de que os detetives da Scotland Yard serem bem mais bem vestidos, ele por ser um detetive particular se vestia de forma mais desleixada, afinal ele tinha que se misturar. Ele guardou sua dog tag, enquanto se aproximou e sentou ao lado da ruiva. Bebendo um gole do seu whisky e ia a ouvindo falar. Ela definitivamente parecia ser nova naquele lugar mesmo, ela não parecia o tipo de pessoa que ele costumava ver, apenas uma curiosa em ver aquele estabelecimento e o rapaz virava seu corpo, ficando de costa para o bar e observando a movimentação.

- Muito bem Dyana, digamos que eu sempre estou perto, não que eu seja viciado em apostas ou algo assim. - O rapaz disse de forma tranquila, seu olhar deslizando pelas mesas enquanto ele ia pensando nos conselhos que daria a ruiva. - Se quer meu conselho, participe da mesa de Blackjack. É bem fácil para iniciantes, e uma mente bem treinada consegue contar as cartas facilmente. Agora se quiser testar sua observação, tente o poker. É mais arriscado, mas tem alguma certa emoção. - O detetive falava em um tom calmo e como se conhecesse bem aqueles jogos, e ele definitivamente conhecia muitos deles. Seus tempos bebendo e fazendo besteira, envolvia muitas vezes jogos.

- De qualquer forma Dyana, o que a trouxe aqui hoje? Afim de novos ares, ou simplesmente curiosidade? - Ele perguntou e mantendo um sorriso de canto em seu rosto, com seu copo na mão e ainda de costas ao balcão e a mostrando as mesas que ele tinha mencionado antes. Ele odiava as caça niqueis, não eram jogos que ele conseguia ler e era pura sorte ou um trapaça bem feita. Então ele preferia manter-se em jogos como Poker e Blackjack, e alguns outros que ele conseguia usar a sua mente ao seu favor.

Assunto: Re: Cassino The Grant Qua Jul 12, 2017 6:36 pm

Dy Osborn

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Possivelmente eu era a pessoa mais sortuda do mundo. Na verdade, sempre me metia em confusão. Podes sentir o sarcasmo em minha observação anterior. Me lembrava dos bingos, jogos de azar na escola e em nenhum deles eu tinha qualquer tipo de sorte. E se você quer saber nem sorte no amor, resumindo eu tentaria jogar e nada bom sairia daquilo.

Virei meu corpo ficando de costas para o bar e assim poder olhar a movimentação do local. Sorrio com a explicação do rapaz e passo a olhar para ele. - Posso tentar, mas nunca joguei nada do gênero. Talvez o senhor possa me mostrar. - Peguei o copo de Whisky e mesmo fazendo uma cara engraçada virei todo o conteúdo do copo de uma só vez, devolvendo o copo ao balcão em seguida e pedindo só uma água gelada.

- Sabe, acho que vim até aqui mais pela curiosidade e não ter nada para fazer mesmo. Queria tentar alho.nobo e o cassino apareceu em minha frente. - Olho para o lado ao ouvir o grito de uma mulher que tinha acabo de ganhar em um dos jogos. Tamborilo um dos dedos sobre o balcão e volto o olhar para o detetive. - Você é aqui de Londres? Noto um sotaque diferente em você. - Pelo jeito dele falar diria que ele é Europeu, as podia estar errada.

- Li no jornal que alguns detetives iriam se juntar para resolver alguns casos de assassinato. Você vai ajudar? - O olhei de maneira curiosa e também para puxar assunto, era bom conhecer pessoas novas.

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- Posso te mostrar sim, digo... Não é complicado, você tem olhos afiados de uma militar, não vai ser difícil. - O rapaz completou com um sorriso de canto, ele realmente imaginava que ela fosse lidar bem com algo daquele tipo. De qualquer forma, ele terminava a sua bebida com um último gole e mostrava um dois para o garçom, querendo sua segunda dose e o vendo encher novamente. - Esse lugar atrai muita gente assim, cuidado para não se viciar. -

O grito chamou sua atenção, vendo a mulher animada e ele deu um sorriso de canto com aquilo, normalmente quem cantava vitória alto ia chamando atenção, e eles adoravam tirar o dinheiro daqueles pobres infelizes. Ele recebeu sua bebida e dava mais um gole, ouvindo aquela pergunta sobre a sua nacionalidade. O rapaz tinha o sotaque americano forte, boa parte dele era tipico de um morador de Illinois raiz, ao menos para quem tinha convivência com o povo de lá. As pessoas diziam que quem nasceu e foi criado em Chicago tinha uma característica única.

- Eu sou Americano, acabei me mudando para cá por causa da minha família. Uma parte importante dela. - Seus irmãos e os seus pais estavam todos em Chicago, tinha contato apenas por telefone ou raras conversas por Skype, algumas vezes foi em um dia de ação de graças, não que tivesse muito para agradecer no dia. - Eu sou um consultor da polícia, se eles precisarem de mim, eles vão me chamar. Mas ir atrás de maridos e esposas infiéis tem ficado entediante. Um assassinato ajudaria a animar meus dias. - Ele falou com certo sarcasmo na voz. Ele sabia que não era exatamente algo bom de se falar, mas qual é, pessoas morrem todos os dias, ele só queria cuidar de encontrar o assassino de uma delas.

Assunto: Re: Cassino The Grant Qua Jul 12, 2017 11:37 pm

Dy Osborn

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Sorri para o detetive e balancei a cabeça concordando. Podia ser que ele tivesse um pouco de razão e eu me saísse bem naquele tipo de jogo. Peguei o copo com água e tomei um pouco de seu conteúdo. - Então, você tem família no País? Por um lado é bom, mas às vezes uma família pode atrapalhar quem é da lei. Sabe, muitos assassinos atrás de quem amamos. - Encosto as costas no balcão e pego o guarda-chuva da bebida e fico girando ele entre os dedos. - Minha sorte é que eu sou sozinha nesse país. Não, preciso me preocupar porque a única pessoa da minha família, mora na França.

Podia ter parecido um pouco fria com aquelas palavras, mas era verdade já tinha visto diversos casos onde assassinos matavam membros da família para se vingar de homens da lei. Se lembrou rapidamente de seu irmão gêmeo e sua futura cunhada, sentia falta deles. Mas, sua vida e seu trabalho estavam na Inglaterra e pelo jeito iria demorar para vê-los novamente. - Boa sorte, tomara que pegue essa nova missão. Mas, estamos esperando o que? Vamos jogar? - Sorri, me levantando e mordendo o lábio inferior. Eu e aquelas manias que tinha quando estava nervosa. Peguei na mão do homem e o puxei pelas mãos para irmos até uma das mesas de jogos. Enquanto o seguia, resolvi puxar assunto novamente. -E o que faz em seu tempo livre, além de jogar e beber?

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" Não importa o que aconteça, um homem de verdade, é aquele que mantém sua família segura."

Seu pai sempre dizia isso, aquilo que a ruiva disse despertou aquela lembrança dele, logo depois do Aaron ter sido sequestrado por um inimigo do seu pai. O seu pai matou os guardas e atirou na perna do homem, e fez o Aaron assistir enquanto o seu pai executava o homem a sangue frio. Ele sempre dizia que um homem de verdade, faz qualquer coisa pela sua família, mas o seu pai as vezes parecia gosta daquilo. O detetive viu a morte desce cedo, então isso o fez se tornar um tanto mais frio para isso, um tanto mais desapegado pela morte. De qualquer forma, ele não queria divagar por tanto tempo.

- Eu sei dos riscos, mas a minha filha vive aqui. Eu acho que seria mais perigoso, morar a um continente de distância dele. - Ele falou um tanto pensativo sobre aquilo, talvez até afastasse a ruiva com aquela afirmação. Ele odiava a ideia de um criminoso mexendo com ela, mas ele sabia que era um risco da profissão. - Eu gosto de pensar, que eu sou capaz de deter o que for que surja de problema. - O rapaz finalizou com um sorriso de canto, terminando a sua bebida.

Logo ela o puxou para ir em direção aos jogos, enquanto o rapaz deu um sorriso de canto e ia a seguindo em direção a uma mesa de Blackjack que era mais simples de ensinar. O rapaz notou a mordida no lábio inferior dela, parecia ser uma mania, mas isso tornava um ponto mais interessante na ruiva, ela era bela afinal das contas. Ele segurou a mão dela enquanto era puxado, caminhando em direção a uma mesa de Blackjack e ia a ouvindo falar aquilo.

- Não sou uma pessoa de muitos hobbies, normalmente eu treino bastante, gosto de ler, e jogar xadrez no parque. Eu sei, sou entediante. - Ele ia falando com um sorriso de canto, ele sabia que não era alguém tão interessante assim. - Eu gosto de assistir futebol, torcedor do Liverpool aqui. - Ele disse com uma piscadela e chegando diante de uma mesa de Blackjack.

O rapaz rapidamente colocou suas apostas e puxou uma cadeira para que ela sentasse ao seu lado, como se fosse sua companhia mesmo, ele esperou o rapaz dar as cartas e ia analisando elas brevemente. - Você tem que conhecer o baralho, contar as cartas, reconhecer sua chance e saber quando pedir para ele dar as cartas ou não. Seu objetivo é dar 21 ou o mais próximo de 21 possível, observe. - O rapaz começou sua análise, ele via que sua mão era bem ruim, com um 2 e um 4, ele então tinha que pensar bem. Ele pediu para dar as cartas e um ás surgiu, ele tinha garantido um dezesseis e a casa tinha um dezessete e com um risco, ele conseguiu um 3 e a casa passou de 21. Era um jogo que parecia complicado, mas além de sorte, tinha que haver uma previsão e ele havia ganho a primeira. - Bom, como eu disse, tudo envolve observação, e saber como contar as cartas. Mas não dê na telha, ou a casa vai te tirar do jogo. - Ele disse de forma séria, perdendo propositalmente a segunda partida, e esperando para ver se ela iria querer tomar a frente.

Assunto: Re: Cassino The Grant Qui Jul 13, 2017 12:35 am

Dy Osborn

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Ouvi calmamente o que ele dizia e abri um pequeno sorriso. Concordava com ele, precisávamos proteger a família acima de tudo. Mas, eu tinha sorte que meus únicos familiares vivos não moravam perto de mim e eu como ele não corria perigo em um dos que amo ser usado diretamente contra mim. Uma pessoa da lei, mesmo sendo detetives ou soldados, sempre vao ter inimigos. Não importa como, estamos sucetiveis a isso.

- Filha? - Perguntei com um certo tom de surpresa na voz. Ele realmente tinha uma pessoa bem próxima e que deveria proteger. - Você sim tem com que se preocupar uma filha é uma esposa são grandes motivos de preocupação. - Abro um pequeno sorriso, ouvindo atentamente o que ele dizia. - Xadrez? Temos um nerd aqui. Acredita que nunca aprendi a jogar? Meu avô até tentou me ensinar, mas nunca quis tentar. Agora, quanto aos livros eu também adoro ler. Tenho uma estante cheia deles no meu apartamento.

Continuei caminhando a seu lado até a mesa de blackjat, sentei ao lado dele, assim que o mesmo puxou a cadeira. Sorri, e fiquei por vários minutos apenas prestando atenção em seus ensinamentos e depois em sua jogadas. Parecia ser fácil, mais eu só saberia se tentar. Assim que a última jogada chegou ao fim, eu coloquei minhas apostas sobre a mesa e peguei minhas duas cartas. A soma das duas dava onze, um bom número para quem estava começando. Pedi uma nova carta do baralho e fui acompanhando e estudando cada movimentação dos meus adversários.

E assim foi por longos minutos, eu perdia umas e ganhava outras. Mas até que eu estava realmente conseguindo aprender aquelas cartadas. Me aproximei do rapaz e disse perto do seu ouvido para que só ele ouvisse. - Estou aprendendo, tive um ótimo professor.

( Não sei o que deu mais o post tinha sumido e eu precisei reescrever.. Mais não sei se.ficou parecido com o outro mais tentei.)

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- Uma filha e uma ex-esposa, ela é novia de um policial agora. Acho que ela está bem segura também. - Ele disse com um sorriso de canto, enquanto se lembrava do inspetor babaca que ela namorava, mas que infelizmente era quem lhe pedia ajudava na maioria das vezes. - E observando meu corpo, que indecente soldado. - Ele disse a ultima com certo sarcasmo na voz, querendo testar a reação dela também. Ele também tinha notado o corpo dela, mas preferia ser um pouco mas discreto por enquanto, manter seu foco na conversa e nos jogos.

Sua mente voltou ao foco ao ouvir ser chamado de nerd, ele gostava bastante de jogos de estratégia, na verdade ajudavam a treinar melhor a sua mente. - Minha mãe jogava muito xadrez comigo, acabou virando costume. E um dia podemos trocar alguns livros, sabe, já li todos que possuo. - A coleção do Aaron vinha desde alguns livros que incrementavam seu conhecimento de detetive, quanto alguns romances, na maioria policiais. Ele tinha até alguns do Sherlock Holmes em sua coleção pessoal, tudo que ele guardava em um baú em seu apartamento minúsculo.

De qualquer forma,s e focou um pouco em ajuda-la com seu treinamento dentro do Blackjack, ela parecia estar pegando o jeito, ele ia mantendo um ritmo com ele jogando algumas e ela jogando outras, sempre perdendo algumas para que a casa não desconfiasse. Por fim eles saíam com algum lucro, ouvindo o que ela dizia em seu ouvido e arqueando uma sobrancelha. Mesmo assim, ele ia observando melhor e perdendo aquela ultima partida, fingindo estar chateado e se aproximando mais da ruiva, apenas para sussurrar.

-Ele não gostou muito, melhor mudarmos de mesa. - Ele disse notando o Dealer que dava as cartas já olhando feio, ele segurou a mão da ruiva, enquanto fingia ter dito estar cansado e saindo daquela mesa lentamente, ele parou no meio do salão e se aproximava novamente. - Quer seguir para outra mesa, ou ir para outro lugar? Acho que o poker, vai exigir uma aula bem mais longa. - Ele disse imaginando ter que explicar todas as combinações, e todas as dicas que ele recebeu em todos os seus anos vindo em cassino, era um jogo bem mais tenso, e mais fácil de irritar pessoas.

Assunto: Re: Cassino The Grant Qui Jul 13, 2017 1:34 am

Dy Osborn

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Arqueio minhas sombrancelhas e resolvo entrar na brincadeira. - Já vi coisas que você nem pode imaginar, detetive. E, olhar para um corpo é a coisa mais natural possível. - Solto uma pequena gargalhada, e viro o rosto tentando esconder um pouco o rubor que se formou.Tinha que admitir que Aaron era um homem simpático, sociável e interessante. Mas, não admitiria isso a ele. Preferi tentar esquecer o assunto e muda-lo para não me causar mais vergonha. - Podemos trocar os livros sim, só marcarmos que levo alguns dos meus exemplares, possuo um pouco de tudo.

Logo, voltei a atenção ao jogo e mantemos o mesmo ritmo por minutos, cada um jogava uma partida. Tinha, que admitir que aquilo era bem divertido. Realmente, não sabia explicar porque nao tinha tentando uma coisa dessas antes. Depois, de algumas outras partidas Aaron me puxou e disse algumas coisas próximas ao meu ouvido. Levantei a sombrancelha e voltei o olhar pela mesa concordando com ele e levantando em seguida e o seguindo de perto. - Bom, se você não tiver nada para fazer podemos ir para outro lugar. Alguma sugestão, senhor detetive?

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O rapaz deu uma risada em resposta a ela, a ouvindo falar sobre olhar um corpo e a olhou por um momento. -Tem razão, na nossa linha de trabalho, vimos de tudo. Inclusive moças atraentes como você.- Ele deu um sorriso de canto com a ultima citação, querendo ver a reação da moça novamente. Além disso acabou concordando com o que ela disse sobre os livros, definitivamente seria interessante ter uma conversa mais intelectual com alguém.

De qualquer forma, ele ia caminhando ao lado da garota, tocando gentilmente a sua costa e a ouvia perguntar sobre onde iria. Normalmente com aquela pergunta, ele levava alguma das suas companhias casuais para o seu apartamento, mas ela não era uma delas, ele raramente tinha uma conversa com alguém que não fosse as garotas que ele se embebedava junto e ia ao seu apartamento, apesar de conhecer bem pouco de Londres. O rapaz então ia caminhando em direção a saída do cassino, apenas trocando as fichas por dinheiro, mantendo seu sorriso de diversão e tendo uma boa ideia do que fazer.

- Você caminhou e encontrou esse lugar, vamos caminhar e claro... Ver onde essa cidade vai nos levar. O que acha? Alguma sugestão melhor? - O rapaz perguntou com calma, era uma boa ideia caminhar pela noite Londrina e ele sempre poderia conhecer um lugar novo. Ele aguardava a resposta dela e dependendo do que ela disser, iria acompanha-la e deixando uma gorjeta para a mulher que cuidou do seu casaco, vestindo por cima. Era uma boa noite para caminhar e talvez, conhecer um pouco mais daquela bela soldado.

Assunto: Re: Cassino The Grant Qui Jul 13, 2017 7:54 am

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Assunto: Re: Cassino The Grant Sex Jul 14, 2017 4:36 pm

Ao chegar no cassino, vocês entram, recuperam o celular mas logo são interceptados por um homem alto, atlético, cabelos grisalhos e de terno. Ele para vocês e fala:

-mr. Harper e Mrs. Osborn? É uma sorte vocês estarem por aqui. O cassino gostaria de solicitar seus erviços em um assunto um tanto... delicado. Queiram me acompanhar por favor.

As pessoas passam por você mas parecem ignorar a cena que se passsa. Todos absortos em uma euforia de jogatina e ganhos. O homem de terno solta um sorriso amarelo e diz:

-Vocês não estão encrecados... Nós realemnte precisamos de sua ajuda.

Link da missão: https://detetiverpgbr.forumeiros.com/f61-londres