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 Apresentação - Dyana H. Osborn

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AutorMensagem
Dyana H. Osborn
Soldado da Rainha
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Dyana H. Osborn


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Apresentação - Dyana H. Osborn  Empty
MensagemAssunto: Apresentação - Dyana H. Osborn    Apresentação - Dyana H. Osborn  EmptyQui Jul 06, 2017 3:18 pm

Ficha de Apresentação


Nome do Personagem: Dyana Holland Osborn

Idade: 26 anos (14/11/1992)

Personalidade: Dyana não é fácil de se definir psicologicamente, ela é impulsiva, um pouco arrogante, sarcástica, extremamente teimosa, charmosa, sedutora e carinhosa para com os que ama. Mesmo com o seu jeito difícil de ser, consegue atrair muitas amizades. Ciumenta e protetora, vai até os extremos para conseguir o que quer ou salvar e defender o que deseja.

Nacionalidade: Paris (França)

Opção Sexual: Hetero

Aparência Física: Dyana é uma garota linda, possui longos cabelos ruivos, belos olhos verdes marcantes e um corpo de dar inveja a qualquer garota de sua idade, e é dona do sorriso mais bonito que já tinha sido visto. Ela possui altura Mediana, porte atlético, é esbelta e chama atenção por onde passa com seus traços perfeitos. Sua pele é bem branquinha realçando assim a cor dos seus olhos, possui lábios carnudos e dentes extremamente brancos. Ela tem um cuidado excessivo com sua aparência, tentando se manter sempre bela para si mesma. Adora andar de vestidos, salto alto e sobretudo. Sempre optou por cores fortes como azul, preto, cinza e vermelho.

História:
Há poucas semanas fiquei sabendo da morte da minha mãe. Dylan, meu irmão, tinha me contado pouco tempo depois que voltou de sua missão na cidade onde nascemos. Não tive o luxo de sofrer a perda dela. Não tive tempo de sentar e chorar ou muito menos sentir pena de mim mesma. De certa forma, isso foi tão útil para mim quanto todas as habilidades de sobrevivência que ela e as guerras me ensinaram.

Talvez aquelas missões ou aquelas viagens de fim de semana até a França, fizessem eu me lembrar realmente da onde eu vim ou quem eu sempre quis ser. Será que realmente aquele era meu lugar? Ou do que eu estaria fugindo? A única resposta que vinha em minha mente era o que ela sempre dizia. "Temos que aproveitar o máximo, Dy. Só assim vamos aprender com nossos erros e buscar coisas melhores."

Será que eles me preparam desse jeito de propósito? Era quase se soubesse o que aconteceria... Mas não era possível. Se bem que ser filha de uma soldado da rainha aposentada e ser treinada desde pequena por sua mãe para a guerra, também era quase impossível ou improvável. Minha respiração ainda estava abalada, meu coração estava quebrado e magoado pela morte de uma das pessoas que eu mais amava.

Resolvi ficar sozinha, dar um tempo de tudo e todos. Levantei-me e andei pelo apartamento da família que se localizava na Inglaterra. Na foto sobre a lareira, a Dyana de três anos exibia um sorriso ao lado do irmão gêmeo. Aquela garota não tinha noção de nada, não dava valor para o que tinha. Analisei as prateleiras. Ali estavam todos os pertences dela, tudo o que ela preservava em vida. Meus olhos se encheram de lágrimas e permiti chorar pela primeira vez depois de semanas, aquilo doía tanto. Peguei um livro ilustrado que ela lia para nós quando crianças. Dentro, havia imagens simplórias de contos de fadas com arco-íris, flores e duendes com seus potes de ouro. Além de frases como era uma vez e viveram felizes para sempre. Coisas que não existiam e frases que nunca seriam realidade.

Joguei o livro na lareira e vi por longos minutos ele pegar fogo, até a raiva tomar conta de todo o meu corpo. Perguntas sem respostas ainda rondavam em minha cabeça. Porque ela tinha que ter morrido? O que fez querer sair tão subitamente da cidade e voltar para nossa cidade Natal? Nem as guerras e ver meus amigos morrerem na minha frente ou ver todas aquelas vidas se esvairem,  não doiam  tanto como agora. Em um acesso de fúria derrubei o sofá.

Fiquei olhando para a trilha de almofadas espalhadas pelo chão, para o sofá virado para baixo, para o reboco rachado e as marcas de sujeira na parede. Acabei de arrumar mais trabalho para mim, arrumar toda aquela bagunça depois. Andei mais um pouco de um lado para outro, lembrando-me de tudo o que vivi e passei em minha vida. Realmente em não me sentia uma heroína. Ou será que poderia me chamar assim? Depois de tudo o que passei como soldado da rainha em todos aqueles anos servindo a vossa alteza e o País.

Resolvi ainda com certa fúria no olhar, sair dali, não queria mais lembranças tristes. Sai do apartamento e comecei a andar pelas ruas, procurando algo que me distraísse. Olhei as pessoas ao redor, pareciam felizes e eu? A mesma moribunda de horas antes, que ainda sofria pela morte da mãe. Caminhei por longos minutos até um parque meio afastado da cidade, ali podia se ver ás árvores altas e os diversos arbustos em formas de desenhos específicos. Sentei-me em um dos bancos e respirei fundo, olhando para a lua, era noite de lua cheia. Fiquei completamente perdida em meus pensamentos, olhando para aquele céu escuro.

Era noite, as ruas estavam desertas, o ar pesado, os prédios pareciam abandonados. Á noite, o hotel onde faríamos uma emboscada parecia espectral, as janelas grandes arqueadas refletindo a luz do luar como espelhos quando refletem a luz. A frente ia uma parte dos soldados com suas armas em punho. Ao longe podia ser ouvido gritaria, tiros e explosões. O cheiro do ambiente ao redor era de sangue e potrefacao por conta dos diversos corpos espalhados e dilacerados por balas, estava me causando náuseas. Aquele cheiro estava forte, quase insuportável, e mesmo no escuro eu podia ver as sombras de bichos passando sob o lixo e os corpos acumulados.

Me aproximei do portão de um dos prédios, mas um cadeado pesado o mantinha fechado. Parei e fiquei olhando a fachada de pedras que era elegantemente decorada com arabescos, as paredes estavam escuras e gastas por anos de exposição ao ar poluído, chuvas ácidas e as grandes batalhas que aconteciam ali ao redor. Dei um tiro no cadeado e consegui abrir as correntes e adentrar o enorme salão com uma amiga ao meu lado.

Como marionete presa com o corpo em cordas, dei passos esquematizados. A primeira coisa que reparei foi o chão arruinado de mármore branco, tão quebrado que lembrava o mar cheio de pedaços de gelo. Olhei para as escadas, onde ouvimos pequenos ruídos. Fiz um gesto para Amélia para que ele me seguisse. Mantinha a arma levantada próximo ao corpo e mirando com precisão caso necessitasse me defender em breve. Segui pelo o enorme corredor, olhando para todos os lados sem abaixar o item. Um tiro vindo do nada pegou de raspão em minha perna e naquele momento me atirei atrás de um dos sofás ali perto, olhando por uma pequena brecha. Sairia viva dali e mataria qualquer inimigo que se colocasse em meu caminho.

Balancei a cabeça voltando para a realidade, aquelas cenas e outras sempre voltavam em minha mente e o medo que senti naquele dia sempre me assolava. O "medo” é uma palavra muito forte e que se apodera de um herói a cada novo obstáculo em seu caminho, só que não existem obstáculos impossíveis que não possam ser superados e não existem batalhas que não possam ser vencidas. Aprendi da pior maneira que o “medo” não era algo a se temer e sim apenas mais uma barreira que deveria vencer para me tornar mais forte e assim poder cumprir o que fui destinada a fazer. Mas, fiz uma promessa a rainha e ao país e se precisasse passar por tudo aquilo novamente por minha honra e promessa, passaria. Defender o que acredito e as pessoas que amo era minha vocação e minha mãe sempre dizia isso e por ela enfrentaria mais aquela batalha e as próximas que estavam por vir.









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MensagemAssunto: Re: Apresentação - Dyana H. Osborn    Apresentação - Dyana H. Osborn  EmptySáb Jul 08, 2017 12:52 am

Aprovado


Seja bem-vinda, qualquer duvida estou a disposição.
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